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Em Mesa de Negociação de Aracaju, sindicatos cobram cumprimento de acordos firmados

A presidenta e vice presidenta do Seese, Shirley Morales e Gabriela Pereira, participaram no dia 21/10 da Mesa de Negociação de Aracaju para tratar do cumprimento dos acordos firmados com a gestão municipal dos pleitos dos trabalhadores. Entre eles estão: reorganização do horário de trabalho; segurança das Unidades Básicas de Saúde (UBS); insalubridade e a avaliação funcional.

A secretária adjunta da saúde, Andreza Torquato, assume o lugar de Carlos Noronha e passa a negociar, juntamente com a assessoria jurídica da SMS (Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju), os pleitos dos trabalhadores na Mesa de Negociação.

A reunião foi realizada por meio de videoconferência. Sobre a reorganização do horário de trabalho, os gestores não apresentaram nenhuma resposta quanto a proposta dos sindicatos das 06 (seis) horas de trabalho dadas em dois turnos opostos de 03 (três) horas, poderem ser pagas em um único turno completando 12 horas trabalhadas. A resposta para essa pauta será trazida em uma outra reunião, extraordinária.

Em relação a ausência dos profissionais de segurança nas UBS, os sindicalistas defenderam o retorno do profissional de segurança fixo nas unidades e propuseram agendar uma reunião com a Guarda Municipal para discutir as estratégias para as áreas de risco.

A insalubridade é uma das pautas mais discutidas na Mesa de Negociação. E até o momento, a gestão municipal não apresentou de fato, como está sendo realizada a avaliação para implementação do adicional de insalubridade de 40%. Os gestores informaram que vão convidar representantes da Comissão de Insalubridade e da SEPLOG para participarem da próxima reunião da Mesa.

A avaliação funcional dos servidores também foi ponto de pauta da reunião. Além de não haver um respaldo jurídico que embase a avaliação, esse assunto não foi amplamente discutido na Mesa de Negociação antes de sua implantação. Dessa forma, os sindicalistas solicitaram que tal avaliação fosse suspensa até que houvesse uma portaria regulamentando a avaliação aos servidores. Inclusive, os dirigentes sindicais requisitaram avaliar a portaria antes mesmo de sua publicação.

Ao final da reunião, ficou acordado que a avaliação seria suspensa e assim que a portaria estivesse pronta, a gestão municipal iria agendar uma reunião para apresentá-la aos sindicalistas, bem como expor as demais respostas aos outros pontos de pauta.

FONTE: Ascom Seese

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