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Covid-19: diretoria do Seese participa de reuniões virtuais e/ou telefônica

Por conta do combate à COVID-19 e em apoio ao isolamento social horizontal, a diretoria do Sindicato dos Enfermeiros (Seese), está realizando sua agenda através de reuniões virtuais ou por telefone. Durante contato telefônico com a Superintendente Executiva da SES, Adriana Menezes, realizado nesta quarta-feira (25/03), a presidenta do Seese, Shirley Morales, abordou alguns pontos que precisavam de alinhamento entre a gestão e a categoria.

Um ponto bastante discutido foi em relação ao Decreto do Governo Estadual no que diz respeito à suspensão do ponto biométrico para todo o serviço público, porém, isto não estava sendo realizado nas unidades hospitalares. Shirley alegou que o decreto também precisa ser cumprido nesses ambientes, pois, no momento de registrar o ponto, há aglomerações de trabalhadores, levando o risco de transmissão do coronavírus (covid-19).

A superintendente informou que o decreto também estava valendo para os profissinais de saúde e que conversaria com o coordenador de RH da Fundação Hospitalar da Saúde (FHS), para efeitivar a suspensão do registro de ponto nas unidades hospitalares. Avisou no entanto que seria estabelecido outra forma de controle de ponto. Adriana referiu que haveria uma regulamentação com relação as horas extras dos profissionais de saúde que estão na linha de frente do covid-19.

Outro ponto questionado foi em relação à reunião para discutir o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da FHS. Marcada para acontecer em (26/03), a reunião foi suspensa por conta do conflito de agendas em torno do enfrentamento do coronavírus, mas ficou acordado que a secretaria irá enviar a contraproposta para os sindicatos com o objetivo de dar segmento a negociação. Porém, Shirley Morales, alegou que é de fundamental importância, a realização da reunião virtual ou presencial, para discutir as alterações propostas pelo governo.

Outra solicitação do Sindicato foi em relação a apresentação da atualização do plano de contingência e o fluxo de rede entre Estado e Municípios. Os trabalhadores alegam que está havendo complicações no encaminhamento dos fluxos.

Em relação aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), o Seese requisitou que haja a dispensação adrquada dos mesmos, principalmente na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, onde há denúncias de que os profissionais receberam apenas duas máscaras cirúrgicas para utilizar durante seu plantão de 12 horas.

Houve também denúncias de que alguns protetores faciais que foram entregues ao Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), estavam quebrados. Esses últimos questionamentos, segundo a secretária adjunta, já foram resolvidos.

FONTE: Ascom Seese

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