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Massacre aos Servidores Públicos Estaduais faz com que o Seese e Centrais Sindicais protestem contra governo.

Massacre aos Servidores Públicos Estaduais faz com que o Seese e Centrais Sindicais protestem contra governo.

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), juntamente com as Centrais Sindicais, fizeram um ato público na manhã de hoje dia 20, para pedirem a valorização profissional da categoria, por uma estabilidade de emprego dos trabalhadores da Fundação Hospitalar de Saúde, que estão receosos com o futuro profissional e protestaram também com relação ao congelamento de salário que se arrasta há 5 anos, além dos parcelamentos dos salários dos servidores públicos, que por conta disso, deixam de honrar seus compromissos. 

Cansados do descaso do governo, os servidores  públicos estaduais de todas as áreas profissionais, reuniram-se em frente ao Palácio Govenador Augusto Franco mais conhecido como Palácio de Despachos, para mais uma vez expor sua indignação com as atitudes tomadas pelo Governador Jackson Barreto, que tem colocado o funcionário público em segundo plano, além de massacrar os servidores aposentados e pensionistas públicos. 

Após algumas horas em frente ao Palácio, os servidores públicos estaduais, obtiveram a informação que o governador Jackson Barreto, estaria no Teatro Tobias Barreto, para um pronunciamento  de um evento da Secretaria de Estado da Educação. As centrais sindicais se reuniram em caminhada  para o Teatro, onde  o governador foi recebido com vaias e palavras de ordem.  Para o vice presidente Marcelo Dangllys, esse ato tem como objetivo, continuar a luta unificada dos servidores Estaduais contra todos esses massacres que vem acontecendo, durante o governo de Jackson Barreto. “Estamos vendo o empobrecimento desses profissionais da saúde, por conta disso, estamos buscando a valorização dos servidores, bem como a melhoria de condições de trabalho. Já no caso dos profissionais da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), a categoria  esta adoecendo, por não saber de fato como vai ficar seu vínculo empregatício com a FHS , se vai para a secretaria de Saúde, se vai para outro órgão, na verdade sem uma definição profissional,” frisou Marcelo.

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