Na manhã desta quarta-feira(07), dirigentes sindicais se reuniram na Central dos Trabalhadores do Brasil em Sergipe (CTB-SE),para avaliar o ato unificado que aconteceu na última segunda – feira dia (05), onde protestaram na praça da Bandeira, contra o caos instalado pelo governo de Jackson Barreto, que atrasa remunerações e proventos e não concede reajuste salarial a mais de cinco anos, além da categoria ser contra a reforma da previdência.
Na reunião estiveram presentes os sindicatos : Sinpol,Sintese, Sintrasa, Sintrase, Seese, Sinpsi, Sindinutrisse, Sindiconam,Sindifisco, Sinter, e representações da CTB,CUT e nova Central.
Os dirigentes sindicais classificaram positivo o ato unificado feito pela categoria e reafirmaram a necessidade de mobilização para a greve geral, além de incluir na pauta unificada a luta pela estabilidade para todos os empregados públicos da Fundação Hospitalar de Saúde.
Durante a reunião, a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe(Seese), Shirley Morales, explanou sobre o drama vivido pelos profissionais da saúde que estão vinculados a Fundação Hospitalar de Saúde, que na última audiência ocorrida no dia 26 de janeiro teve encerrado seu contrato com Secretaria do Estado da Saúde, havendo só a prorrogação até março do próximo ano, para que sejam solucionadas as questões trabalhistas. “Nós saímos da audiência sem nenhum resultado que garantisse aos empregados públicos a permanência em seus empregos. Ainda correm o risco de perderem seus empregos. Enquanto representantes da saúde firmamos luta pelo bem estar da categoria”, explicou Shirley .
Os sindicatos e centrais que se fizeram presentes na reunião elaboraram agenda para o mês de fevereiro e que será brevemente divulgada a todos os trabalhadores.
Em 15 de fevereiro, o Seese está convocando uma assembleia geral as 9h na sede do sindicato para deliberar sobre a adesão da categoria à greve geral em combate à Reforma Previdenciária que ocorrerá dia 19 de fevereiro.