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Enfermeiros do Samu participam de reunião no Seese para discutir melhores condições de trabalho


Os enfermeiros do Samu (SES, FHS, Aracaju), estiveram reunidos, na sexta-feira (30) a tarde, na sede do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), para dialogar com a diretoria sobre as questões relativas ao processo de trabalho no Samu e demandas de melhorias nas condições remuneratórias e de trabalho.
A presidente do Seese, Shirley Morales, começou sua fala realizando os informes sobres as negociações com a Secretaria Estadual de Saúde de acordo com cada vínculo (SES,FHS e Aracaju). A diretoria comunicou aos profissionais do Samu (FHS), que o acordo coletivo já foi protocolado. Porém o sindicato está aguardando a finalização do prazo de 45 dias para manifestação da gestão sobre a proposta aprovada em assembleia conjunta com as demais categorias. O Seese também informou que, no dia 04 de setembro, está agendada uma reunião com o secretário estadual de saúde e a superintendente do Samu Sergipe para tratar da jornada de trabalho dos servidores municipais de Aracaju cedidos à SES, já que a escala de trabalho foi alterada pela Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju. Na oportunidade, a presidente do Seese, deixou claro para a categoria que além desta pauta, a diretoria também abordará outros assuntos relevantes para a categoria. Já para os enfermeiros do Samu (SES), o Sindicato informou que irá elaborar uma proposta de acordo coletivo específico e convocará assembleia para apreciação da proposta. O documento será protocolado na Secretaria Estadual de Saúde (SES), para iniciar a negociação desse ACT.
Na reunião com os enfermeiros do Samu, foi discutida pela categoria a questão da melhoria nas condições de trabalho. Entre as reivindicações está o cumprimento da normatização sobre as bases do Samu. Atualmente, essa norma é descumprida causando a exposição a um ambiente laboral em condições precárias. Outro assunto importante destacado pelos enfermeiros foi a fragilidade na comunicação com os coordenadores do Samu. Os canais de comunicação utilizado pelos gestores são informais, como o whatsapp. As reuniões são feitas apenas por vídeo conferência, prejudicando as relações de trabalho. Os enfermeiros do Samu, desejam que a gestão retome as reuniões presenciais e que os comunicados possam ser realizados por instrumentos formais. A categoria denunciou insuficiência de Unidades de Suporte Avançado – USA (3 ou 4 unidades para cobrir todo o Estado) e equipamentos, como os oximetros. Também relatam que as incubadoras não são compatíveis com as viaturas. Tal situação prejudica imensamente a assistência à população. Além disso, a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a falta de treinamento em loco para os profissionais e coordenadores foram elencadas pela categoria como fatores que levam a risco para segurança do paciente e do trabalhador.

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