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Enfermeiros e agentes de saúde e endemias realizam manifestação em frente a SMS

Os enfermeiros e os agentes comunitários de saúde e combate a endemias de Aracaju realizaram na manhã de hoje, 31, um ato em frente à Secretaria Municipal de Saúde para cobrar da gestão uma resposta oficial sobre a recomposição salarial, bem como, da apresentação do estudo de impacto financeiro. Em greve há mais de um mês, as categorias fecharam, durante alguns minutos, um trecho da avenida Delmiro Gouveia como forma de chamar a atenção da Prefeitura para que houvesse um diálogo entre trabalhadores e gestão.

Após a manifestação, os servidores municipais entraram na sede da secretaria e os dirigentes sindicais foram recebidos pela secretária municipal de saúde (SMS) Waneska Barboza, a consultora de assuntos governamentais, Ana Débora, diretora administrativa Financeira, Mônica Passos, a diretora de atenção à saúde, Ana Márcia e o procurador João Vitor. Na ocasião, foram relatados os pleitos e questionamentos das categorias. A secretária informou que fará o possível dentro das possibilidades financeiras, para sanar os problemas que envolvem a pasta da saúde.

“Farei de tudo pra não deixar faltar medicamentos e nem as ferramentas que possam comprometer o atendimento à população. Quanto ao reajuste salarial, isso foge da secretaria de saúde e passa para outra pasta que é a secretaria de finanças. Irei intermediar esse diálogo e marcar uma reunião entre os sindicatos e os secretários Jeferson Passos, Augusto Fábio e até mesmo o prefeito Edvaldo Nogueira”, disse Waneska Barboza.

 

O parlamentar Seu Marcos (PHS) também esteve presente durante o ato público e manifestou o seu apoio aos trabalhadores. Durante a reunião, ele relatou que entende a posição dos servidores e da gestão, porém reconheceu que a Prefeitura pecou quando não apresentou o estudo de impacto financeiro e não dialogou com as categorias. “O prefeito Edvaldo Nogueira deveria conversar com as categorias. Uma mesa de negociação com a apresentação dos números, pode ser a solução desse impasse”, disse o vereador.  

Após a reunião, as duas categorias decidiram que irão aguardar a resposta da gestão até sexta-feira, dia 04 de agosto, para que em seguida seja marcada a data de uma assembleia para avaliar e definir os próximos passos do movimento grevista.

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