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Servidores da saúde aderem à ato público no calçadão para mostrar indignação pela falta de diálogo com a PMA


Enfermeiros e cirurgiões-dentistas do município de Aracaju participaram de ato público do magistério, no início desta manhã (17), no calçadão da Laranjeiras, em frente a Igreja São Salvador. O motivo da manifestação dos profissionais da educação e da saúde é a indignação com a Prefeitura de Aracaju por falta de diálogo com os servidores municipais.
Cansados de tentar diálogo com a prefeitura Municipal de Aracaju(PMA), sem êxito, os enfermeiros, odontólogos e profissionais da educação se reuniram no calçadão da Laranjeiras para expor à população aracajuana a real situação dos servidores em seus locais de trabalho. A adesão ao ato do magistério foi discutida em reunião da Frente Ampliada de Trabalhadores da Prefeitura Municipal de Aracaju.
A Frente Ampliada de Trabalhadores surgiu com o intuito de debater as pautas comuns entre servidores do município. Durante o ato, os servidores destacaram a falta de condições de trabalho que acaba refletindo na assistência à população.
A presidente do Seese, Shirley Morales , comentou em seu discurso sobre a falta de cumprimento do estatuto do servidor, no que rege o reajuste salarial. Apesar desse direito trabalhista ser garantidos por lei, o prefeito Edvaldo Nogueira, vem descumprindo a legislação durante 3 anos. “O pior de tudo, é que foi aprovada pela Câmara Municipal de Aracaju, a LDO de 2020, último ano de gestão do prefeito Edvaldo Nogueira, que não contempla o reajuste salarial. É admissível, a capital de um Estado ter um prefeito retira direitos do trabalhador e que não dialoga com os sindicatos.
Essa situação não pode continuar,”explicou Shirley.
Durante sua explanação, Shirley, colocou para a população que a pior situação enfrentada é a escassez de profissionais nas unidades básicas de Saúde. As equipes de saúde chegam a assistir 10.000 pessoas quando o limite é de 3000.
Os servidores públicos desejam que através deste ato, o prefeito aceite dialogar com as categorias e que elas possam expor seus pleitos e chegar a uma solução. Shirley, aproveitou para afirmar que caso esse diálogo não aconteça, os sindicatos chamarão assembleias com indicativo de paralisação e greve por parte dos servidores.

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