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Seese se reúne com Ministério Público para discutir denúncias sobre o Centro Administrativo Estadual da Saúde

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe SEESE, Shirley Morales, esteve na manhã de hoje dia 23, no Ministério Público Estadual, em reunião com o Promotor do Patrimônio Público o Dr. Jarbas Adelino para discutir sobre a denúncia encaminhada pelo sindicato no mês de julho do ano passado.

Durante a reunião no Ministério Público, uma das indagações feitas pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), são os critérios para o aluguel do centro administrativo no formato de dispensa de licitação, que é  um processo para casos especiais de compras e alugueis. A transparência da gestão pública acerca do assunto também foi contestada. Na oportunidade, o seese em denúncia ao Ministério Público, questionou o órgão, sobre uma das sócias – proprietárias do antigo Mistão, que é a esposa do ex-secretário adjunto da saúde, Dr. Luiz Eduardo.

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe(Seese), Shirley Morales, em seus esclarecimento no Ministério Público, comentou que o Secretário Almeida Lima, assina a dispensa de licitação como Diretor Interino da Fundação, onde o próprio Tribunal de Contas do estado, reconhece o acúmulo dos cargos, inviabilizando  o controle finalístico, por integrar a Fundação a Administração Indireta. O pleno do TCE expediu uma medida cautelar estabelecendo o prazo de 10 dias para que o secretário de Estado da Saúde, Almeida Lima deixe um dos cargos. Shirley se colocou a disposição do Ministério Público, para colaborar no que for necessário para que a justiça seja comprida, diante do caos que existe na saúde do nosso Estado. Uma vez que a categoria requer resposta para essa situação. O secretário de Estado da Saúde, Almeida Lima, justifica o aluguel do novo centro Administrativo, dizendo que traria uma economia para os cofres da Saúde, já que a soma de alugueis eram bem maiores. No entanto, em nenhum momento apresentou comparativo de gastos entre a adequação de um prédio de terceiros e adequação de outros prédios de propriedade do Governo do Estado que abrigavam a maioria dos serviços que foram transferidos para o centro administrativo.

O Sindicato, membro do Conselho Estadual de Saúde, relata que a prestação de contas de 2017, onde houve uma ressalva de não aprovação do aluguel e da adequação estrutural do Centro Administrativo, cujo decisão de locação não passou  pelo crivo do Conselho Estadual. O que configura extrema gravidade, pois o conselho é instância deliberativa das políticas de saúde estaduais.

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