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Em audiência pública, gestão estadual recusa proposta do MPT e Seese, e decide seguir com ação judicial

A presidenta do Seese, Shirley Morales, acompanhada do assessor jurídico Jurandir Cavalcante, participaram no dia 21/09, da audiência pública do Ministério Público do Trabalho (MPT) para tratar da possibilidade de acordo sobre o afastamento dos servidores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) pertencentes ao grupo de risco, gestantes e lactantes, devido aos riscos da variante Delta do coronavírus.

Durante a audiência, o procurador do MPT, Dr. Emerson Resende propôs condições mínimas para o retorno desses servidores, garantindo que os profissionais tivessem recebidos todas as doses iniciais, bem como os reforços necessários e que não realizassem a assistência direta com os pacientes, haja vista a variante Delta. Entre os argumentos para o cuidado com os grupos de risco, está o fato de que a vacina evita o agravamento do quadro clínico, mas não impede a contaminação pelo SARS-COV-2. A diretoria do Seese já havia questionado ao MPT se não seria prematuro o retorno desses trabalhadores.

A gestão estadual de saúde que já tinha recorrido da liminar concedida pela Justiça do Trabalho, informou que não tinha como acolher a proposta de acordo do MPT e que seguirá com a ação judicial.

FONTE: Ascom Seese

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