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Em assembleia, enfermeiros(as) da rede privada rejeitam proposta do Sindhose e exigem o pagamento integral do piso salarial

Após os repasses informativos e esclarecimentos que a diretoria do Seese fez acerca do piso salarial nacional aos profissionais enfermeiros vinculados à Rede Privada, durante assembleia realizada nessa segunda, dia 30/10, a categoria rejeitou a proposta do Sindicato dos Hospitais e Clínicas do Estado de Sergipe (Sindhose).

É importante destacar que desde 2019, a diretoria do Seese tenta negociar com a rede privada, a também, Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) apresentando as deliberações das assembleias, onde os trabalhadores não abrem mão da integralidade de seus direitos, mas o sindicato patronal não dava respostas.

A proposta inicial do Sindhose em relação ao piso salarial foi no valor de R$ 3.018,72 para uma carga horária de 44 horas semanais. E para os trabalhadores que recebem um valor acima do piso, teria um reajuste de 3,75%. Diante disso, a diretoria do Seese não aceitou a proposta sob a alegação de que em assembleia anterior, os trabalhadores deliberaram o cumprimento da integralidade do piso, ou seja, o valor de R$ 4.750,00. Vale ressaltar que desde a última CCT de 2019, houve perdas inflacionárias em mais de 15%.

Como não houve acordo entre os sindicatos, o Sindhose entrou com o pedido de mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT). No dia 26/10, encaminhou uma nova proposta ao SEESE, no valor de R$ 3.320,59 para a mesma carga horária de 44 horas semanais. Os trabalhadores que estavam presentes na assembleia rejeitaram a proposta do sindicato patronal e ratificaram a decisão da assembleia anterior, ou seja, o cumprimento da integralidade do piso nacional e não desvincular o piso da CCT.

FONTE: Ascom Seese

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