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Diretora do SEESE toma posse como vereadora na Câmara de Aracaju

A categoria da enfermagem esteve presente nesta manhã, dia 09, na Câmara Municipal de Aracaju, durante a sessão de posse da vereadora Flávia Brasileiro (PRTB). A nova parlamentar que é formada em Enfermagem e Direito, exerce também a função de uma das diretoras do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE), e a partir de agora, possui a missão de elaborar, debater e votar as leis que conduzem o município, além de supervisionar e fiscalizar o mandato do prefeito e do vice-prefeito da Capital Sergipana.

Flávia assume uma das vagas dos 10 parlamentares afastados em setembro deste ano durante a “Operação Indenizar-SE” realizada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Departamento de Crimes Contra a Ordem Tributária e a Administração Pública (Deotap) por desvios de verbas na Câmara de Aracaju. Além dela, outros oito suplentes já foram empossados. Com essas novas posses, a Câmara de Aracaju está com 22 vereadores em atividade e desta forma, já tem quórum para aprovar os projetos em pauta, entre eles, o do orçamento para o ano de 2017.

O Seese parabeniza e deseja todo sucesso nessa nova jornada da diretora e colega de tantas lutas por uma enfermagem melhor, Flávia Brasileiro. Ela relata que mesmo tendo pouco tempo para atuar como parlamentar, pois o seu mandato termina em dezembro deste ano, possui a intenção de protocolar projetos elaborados durante sua campanha eleitoral de 2012. “Mesmo que não tenha condição de tramitá-los, vou protocolar projetos voltados a atender as pautas discutidas durante a campanha que tratavam da saúde, meio ambiente e acessibilidade”, disse a vereadora do PRTB, Flávia Brasileiro.

Entenda a “Operação Indenizar-SE”

Segundo o site da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a investigação apurou o pagamento de verbas de indenização respaldadas em contratos fictícios de locação de veículos e de assessoria jurídica. A estimativa é que as negociações ilícitas movimentaram R$ 7 milhões somente em 2013.

Ao todo, 15 parlamentares são investigados por suposta participação neste esquema de contratos fictícios. Eles foram indiciados por peculato, formação de quadrilha e falsidade ideológica. Para a polícia, o objetivo deles era desviar dinheiro das verbas indenizatórias da Câmara.

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