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A representante da Federação Nacional dos Enfermeiros, Shirley Morales, prestigia o 1º Seminário Internacional de Residências em Saúde no Estado de São Paulo

A vice-presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE), Shirley Morales, participou do 1° Seminário Internacional de Residências em Saúde (Sires), durante os dias 15 a 18 de maio, na cidade de São Paulo. O evento é destinado para instituições de ensino, comissões nacionais de residência, gestores estaduais e municipais, além de profissionais dos Ministérios da Saúde e Educação.

O seminário tem como objetivo mostrar as necessidades e realidades locais, regionais e estaduais elas abrangem as profissões da área da saúde, além de formar profissionais de saúde especialistas com visão humanitária, reflexiva e crítica, qualificado para o exercício na especialidade e área escolhida.
Com base no rigor científico e capacidade intelectual, escrito em princípios éticos, conhecedor dos diversos cenários da rede de saúde, capazes de atuar com competência na área específica como foi desejada na formação.

Temas como a integração ensino e serviço, interprofissionalidade, financiamento e formação em regiões de difícil provimento, através das experiências nacionais e internacionais com subsídios para a estrutura de um Plano de Ação para as Residências em Saúde, além de estruturar um Plano de Ação para as Residências , com foco na criação de estratégias de fortalecimento da Integração ensino e serviço, interprofissionalidade, financiamento, formação em regiões de difícil provimento.

O Seminário Internacional de Residências em Saúde, que tinha o intuito de debater a formação em saúde, das profissões  e da interdisciplinaridade, terminou centralizando seu foco apenas para a Residência Medica e abordando de forma insatisfatória a residência multiprofissional. Assim, com o intuito de reivindicar melhores condições para a residência em saúde, o movimento de residentes juntamente com docentes, fizeram o ato pacifico com cartazes, demostrando sua insatisfação em algumas questões. Durante o protesto foram retaliados por um dos representantes do Ministério da Saúde, que se mostrou contrario ao ato. O movimento foi apoiado pelas pessoas que estavam na plateia, que comentaram que o ato é uma forma de democracia e que deveria ser respeitada.

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